Descongestionante nasal: alívio que oferece perigo

O uso frequente de descongestionante nasal pode gerar consequências para sua saúde a longo prazo.

A automedicação e o uso irregular e prolongado desses medicamentos oferece riscos graves à saúde. Ao aplicar doses cada vez maiores e sem orientação médica, ocorre o chamado “Efeito Rebote”, onde o paciente começa a piorar os sintomas, e se tornar cada vez mais dependente do químico para respirar melhor!

Sendo assim, paciente dependente desse produto também está propenso a sofrer consequências como perda de olfato, insônia, rinite medicamentosa e pressão alta.

Riscos para o coração

É importante informar que o alívio rápido gerado pelo medicamento tem um preço. Isto se dá pelo fato de os descongestionantes possuírem substâncias capazes de contrair os vasos sanguíneos do nariz.  Uma vez usado sem orientação médica e com frequência, o medicamento acaba sendo absorvido pela mucosa nasal e encontra a corrente sanguínea. Esse processo permite o aumento da pressão arterial e a taquicardia.

Como evitar o uso dos descongestionantes?

Em primeiro lugar, se a congestão nasal for algo recorrente em seu dia-a-dia, procure um médico especialista para realizar o tratamento adequado para o seu problema.

Em dias frios e secos, mantenha o nariz hidratado com soro fisiológico. Isso ajudará na limpeza nasal e aliviará os sintomas do nariz entupido. Procure sempre evitar ambientes que colaborem com a congestão nasal.

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